Eu, como gaivota
Mal posso esperar poder voar sobre o mar ser a gaivota mais bela num momento de aguarela e sem medo flutuar. À distância tudo olhar cobrir as asas de espuma branca, verde, luz diurna leve, sentada no vento navegando sobre o Mar. No ocaso, prateada na noite escura, assombrada ser grito na solidão negras ondas, mergulhar dominando a imensidão… Enquanto a Lua brilhar Até a aurora aparecer Até na praia assentar.
Poema e Ilustração de Maria de Lurdes Godinho