Editorial A Voz #52
A VozEditorial

Editorial – Edição 51 – Fev. 2024

O ano de 2024, ainda no seu início, é de extrema importância para o futuro de todos nós, não podendo “A Voz de Paço de Arcos” ficar alheia ao que ele nos vai trazer. Procuraremos manter-nos fiéis aos nossos leitores, focando-nos sobre os principais eventos da nossa comunidade, com especial ênfase para a cultura e para a vida em sociedade. Mais uma vez promoveremos um concurso de fotografia (vidé contra capa), aberto às cinco freguesias do concelho, e passeios culturais, estando o primeiro destes previsto para o Centro de Interpretação das Linhas de Torres Vedras. Outro, a realizar em outubro ou novembro, está ainda por definir. “A Voz de Paço de Arcos” apoiará também outras atividades culturais, tais como a Festa Anual José de Castro e iniciativas da Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos. Refira-se uma visita feita pelo nosso diretor, José Marreiro, e outros elementos do jornal, à Universidade Sénior de Oeiras, com o objetivo de aprofundar as relações com esta instituição. 

A importância de 2024 traduz-se na realização de eleições legislativas a 10 de março, no nosso país, isto numa altura em que o mundo está a passar por duas guerras sem fim à vista e, mais para o fim do ano, os Estados Unidos da América terão eleições presidenciais, de profundas repercussões para a comunidade internacional. O voto, convém lembrar, é um ato cívico, e é realmente o fundamento da democracia. Quem não vota não pode depois queixar-se da governação. Apelamos, pois, aos nossos leitores para que não deixem de ir votar, para consolidar a democracia que nasceu a 25 de abril de 1974. Tenhamos esperança num mundo melhor, mesmo no meio do nevoeiro. Honremos aqueles que lutaram pela liberdade no nosso país e não deixemos que o desânimo se apodere de nós. Vamos todos reafirmar a nossa fé na fraternidade, na liberdade, na igualdade de oportunidades, e na dignidade de todos os seres humanos, independentemente da sua origem étnica, da sua crença religiosa ou das suas convicções ideológicas. “A Voz de Paço de Arcos” regozija-se por veicular um espírito humanista, num mundo onde tantas vezes parecem imperar a insensibilidade e o egoísmo. 

Jorge Chichorro Rodrigues

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Miguel Teixeira

Mais de 30 anos de experiência no mundo da comunicação, especificamente nas funções de criativo, estratega e redactor publicitário. Extenso percurso por algumas das mais marcantes agências de comunicação nacionais e multinacionais enquanto elemento integrante dos seus departamentos criativos e mais recentemente como freelancer. Escritor e autor de várias obras literárias, quer no âmbito da narrativa de ficção quer na poesia. Artista plástico na área da colagem com vasta obra realizada, parte da qual já exposta individualmente ou em colectivas.

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